Quando eu deveria andar na rua despreocupada, segura (de que um meteoro não cairá sobre mim ou que o alvo de uma metralhadora não encontrará o caminho de minha cabeça) e confiante (no fino trato de meus conterrâneos), sou bombardeada com a doença social que tornou todos os moradores desta cidade pacientes eternos e sem cura. Quando, porém, tomo parte em situações de socialização espontânea e descompromissada e mostro minha persona mais amigável, sou presenteada com o desprezo.
Quero atacar as duas faces da ignorância com dois sonoros, doloridos e pulsantes tapas.
segunda-feira, dezembro 31, 2007
Ignorâncias por Srta. Jones
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Er... será que o carnaval não cura isso? :)
Postar um comentário